segunda-feira, 19 de setembro de 2016

TRÍADE DE TEXTOS PARA A PALESTRA SOBRE COMO ACOLHER O AUTISMO: Texto Base 2 COMO ACOLHER O DIFERENTE?



Basicamente, como cada filho ou pessoa diferente nos ensina a lutar, não apenas pelaa mágica  liberdade, mas sim por independência, isso no inovar  na aproximação e formação  do rapport terapêutico para que cada um não sinta discriminado,  ou vivencie outras formas de violências  sofridas por cada um dos chamados  atípicos, temos que ser permitidos a ser conduzidos terapeuticamente.
Isto significa respeitar, necessariamente,  a riqueza de modos da nossa extensa, se não, eterna  diferenciação entre as pessoas em suas multidões de meios de estar no mundo.
Em um desses exemplos respeitosos em  acolher  as pessoas no traço é  observar em quais objetos simples  podem ser transformados ou favorecidos  seus usos em objetos complexos, quero dizer, aqueles instrumentos que cada um deles usam de maneira particular e pouco socializado, ao observar podemos especular meios de possibilitar a socialização através do desejo de cada pessoa no traço.
Neste procedimento, o acolher pode parecer precedido do assistir, todavia, neste último, quem escolhe ser acolhido já tem ou não,  permitido o profissional  o observar  o assistir.
É simples,  cada pessoa no traço, em determinados  ambientes mudam de acordo  com e como  estes  os afetam, pois, engana-se quem pensa que eles não  interage  ou não  modificam o mundo ao seu redor. É provável que eles façam isso, mais imediatamente  que os comuns, nós. Eles de seus modos incomuns determinam quem,  como e quando será  modificado no seio raio de interação.
Assim,  portanto, quando  o terapeuta, analista,  ou educador está  na zona de interação da pessoa no traço, essa já é como um objeto  simples, propenso  a ser usado por ela.
Entender essa fusão  do acolher  e assistir a tal pessoa é  se permitir a dinâmica  de satisfação  de desejos daquela pessoa, aí que nasce a possibilidade  de transformar o objeto  simples em complexo, ou seja, favorecer  o entendimento daquele uso incomum de um brinquedo  lúdico ou qualquer objeto incomum, possibilitando  em uma possível complexidade  para além da “esteriotipia” daquela forma de brincar.
Quero dizer por aproximação, podemos fazer que quando uma pessoa  no traço  nos usa para dar acesso  a realização  do desejo dela, podemos  visualizar meios de os frustrar com  evolutivas e pequenas negativas, sustentadas no vínculo  estabelecido, para essas pessoas elas mesmas, aos poucos na aproximação respeitosa, realize seus desejos, através  de uma liberdade a eles assistida por nós e caminhe ao encontro de uma independência.








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