Basicamente, como cada filho ou pessoa diferente nos ensina a lutar, não apenas pelaa mágica liberdade, mas sim por independência, isso no inovar na aproximação e formação do rapport terapêutico para que cada um não sinta discriminado, ou vivencie outras formas de violências sofridas por cada um dos chamados atípicos, temos que ser permitidos a ser conduzidos terapeuticamente.
Isto significa respeitar, necessariamente, a riqueza de modos da nossa extensa, se não, eterna diferenciação entre as pessoas em suas multidões de meios de estar no mundo.
Em um desses exemplos respeitosos em acolher as pessoas no traço é observar em quais objetos simples podem ser transformados ou favorecidos seus usos em objetos complexos, quero dizer, aqueles instrumentos que cada um deles usam de maneira particular e pouco socializado, ao observar podemos especular meios de possibilitar a socialização através do desejo de cada pessoa no traço.
Neste procedimento, o acolher pode parecer precedido do assistir, todavia, neste último, quem escolhe ser acolhido já tem ou não, permitido o profissional o observar o assistir.
É simples, cada pessoa no traço, em determinados ambientes mudam de acordo com e como estes os afetam, pois, engana-se quem pensa que eles não interage ou não modificam o mundo ao seu redor. É provável que eles façam isso, mais imediatamente que os comuns, nós. Eles de seus modos incomuns determinam quem, como e quando será modificado no seio raio de interação.
Assim, portanto, quando o terapeuta, analista, ou educador está na zona de interação da pessoa no traço, essa já é como um objeto simples, propenso a ser usado por ela.
Entender essa fusão do acolher e assistir a tal pessoa é se permitir a dinâmica de satisfação de desejos daquela pessoa, aí que nasce a possibilidade de transformar o objeto simples em complexo, ou seja, favorecer o entendimento daquele uso incomum de um brinquedo lúdico ou qualquer objeto incomum, possibilitando em uma possível complexidade para além da “esteriotipia” daquela forma de brincar.
Quero dizer por aproximação, podemos fazer que quando uma pessoa no traço nos usa para dar acesso a realização do desejo dela, podemos visualizar meios de os frustrar com evolutivas e pequenas negativas, sustentadas no vínculo estabelecido, para essas pessoas elas mesmas, aos poucos na aproximação respeitosa, realize seus desejos, através de uma liberdade a eles assistida por nós e caminhe ao encontro de uma independência.
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