
Digo levados porque eles não sabem quanto isso é um compromisso de triplo peso aos filhos, assim se comprometem a realizar o desejo de cada um destes dois adultos e quiçá, havendo forças libidinais, ao seu desejo também.
Entretanto, esse último auto referencia é, provavelmente, o mais complicado ato da existência humana, sobretudo aos que assumem ou vivem no ou com o traço autístico, pois desejos, além de infindáveis tende a se retroalimentar do desejo alheio, desejo de ser desejado pelo outro. Mas, esse é tema que merece tantas atenções que aqui jamais se esgotaria.
Então foquemos no sentido dos momentos que as pessoas no traço, falando consigo mesmo, diz "tu" vai, quer, comer etc.
Parece-nos que esse é, o modo deles, ao seu tempo, implica-se na instância que encontraram para nos alertar que eles fazem-se ou realizam-se através de cada um dos seus personagens principais. Pois só podemos ser o que somos porque dizem-nos que somos, por exemplo, que seria do professor seu o aluno?
E esse dizer quem o outro é, já indica-nos um fenômeno da interação, mas de um desejo retraído de uma das pessoa para que a outra possa existir. Um ato humilde e empático. Todavia, no geral, nossos desejos invadem e se prolongam sobre a vida dos nossos dependentes.
E isso parece ser bem absorvido pelas pessoas no traço autístico. Pois eles, não só pedem, ordenam que sejamos realizadores não só das necessidades, mas de seus desejos, demandas e etc., denotando que aprendeu a fazer extensão de suas satisfações. Fruto de uma relação simbiótica, que aqui não cabe problematizar, devido as suas possibilidades de evoluções.
Mas também, necessitamos, nós adultos, percebermos que assim eles pedem a quem supostamente detém o desejo deles, a autorização para poder também desejar. É comum eles, como se na terceira pessoa, dissesse de si "Fulano quer", expresso a uma das pessoas significativas, referindo-se a si mesmas nos corpos dos outros.
Sinalizando que aprendeu com quem mais tem ganhos nas relações as imitando. Exemplo disso é que quando na relação marital, o marido tem mais liberdade e poucas atribuições quanto aos cuidados. Estas ações indiscutivelmente são mais caras a alma de quem cuida, pois não é só provado que depois do doente, estes mais adocem, como também são as primeiras a se e serem culpadas pelos momentos mais difíceis.
Então, nesses casos as pessoas no ou com o traço autístico nos ensina quanto são graduados em inteligência emocional, ao imitarem aquele que tem menos peso nas relações.
Que será que essas pessoas no ensinam com isso?
Então foquemos no sentido dos momentos que as pessoas no traço, falando consigo mesmo, diz "tu" vai, quer, comer etc.
Parece-nos que esse é, o modo deles, ao seu tempo, implica-se na instância que encontraram para nos alertar que eles fazem-se ou realizam-se através de cada um dos seus personagens principais. Pois só podemos ser o que somos porque dizem-nos que somos, por exemplo, que seria do professor seu o aluno?
E esse dizer quem o outro é, já indica-nos um fenômeno da interação, mas de um desejo retraído de uma das pessoa para que a outra possa existir. Um ato humilde e empático. Todavia, no geral, nossos desejos invadem e se prolongam sobre a vida dos nossos dependentes.
E isso parece ser bem absorvido pelas pessoas no traço autístico. Pois eles, não só pedem, ordenam que sejamos realizadores não só das necessidades, mas de seus desejos, demandas e etc., denotando que aprendeu a fazer extensão de suas satisfações. Fruto de uma relação simbiótica, que aqui não cabe problematizar, devido as suas possibilidades de evoluções.
Mas também, necessitamos, nós adultos, percebermos que assim eles pedem a quem supostamente detém o desejo deles, a autorização para poder também desejar. É comum eles, como se na terceira pessoa, dissesse de si "Fulano quer", expresso a uma das pessoas significativas, referindo-se a si mesmas nos corpos dos outros.
Sinalizando que aprendeu com quem mais tem ganhos nas relações as imitando. Exemplo disso é que quando na relação marital, o marido tem mais liberdade e poucas atribuições quanto aos cuidados. Estas ações indiscutivelmente são mais caras a alma de quem cuida, pois não é só provado que depois do doente, estes mais adocem, como também são as primeiras a se e serem culpadas pelos momentos mais difíceis.
Então, nesses casos as pessoas no ou com o traço autístico nos ensina quanto são graduados em inteligência emocional, ao imitarem aquele que tem menos peso nas relações.
Que será que essas pessoas no ensinam com isso?
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